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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
24/11/2020 |
Data da última atualização: |
24/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALIARI, V.; FELIPPETO, J.; SOUZA, A. L. K. |
Título: |
CARACTERIZAÇÃO SENSORIAL E FÍSICO QUÍMICA DE VINHOS PINOT NOIR ELABORADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 94 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A variedade Pinot Noir é uma das mais tradicionais da França, sendo considerada por muitos a
mais elegante. É uma uva bastante sensível às alterações de clima e de solo, podendo apresentar
grandes variações entre safras e terroirs (solos e microclimas) diferentes. Também é famosa
pela casca fina, que contribui para sabores mais delicados e uma coloração vermelha menos
intensa e aromas diversos. Em Santa Catarina, principalmente nas regiões de elevadas altitudes,
muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Pinot Noir e elaborado vinhos aclamados
pelo mercado consumidor. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e
físico química de vinhos elaborados com uvas Pinot Noir da Região da Indicação Geográfica de
Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas
pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por
amostra, sendo 7 amostras de vinhos Pinot Noir, permanecendo armazenadas no laboratório de
análise sensorial da Epagri Estação Experimental de Videira até o momento da análise. A caracterização
sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada
por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de
vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação
dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação
quantitativa da OIV a qual estabelece pontuação para as amostras. Os julgadores participantes
preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com os termos da
caracterização sensorial. As amostras de vinhos receberam códigos aleatórios, com 03 dígitos,
sendo apresentadas monadicamente aos julgadores, a fim de evitar comparações entre as
amostras. Todas as amostras, após preenchidas as fichas, foram comentadas por 02 a 03 julgadores
acerca dos descritores utilizados. Entre cada amostra, foram disponibilizadas bolachas
água e sal e água para a limpeza e descanso das papilas gustativas. As avaliações das amostras
ocorreram com intervalos de descanso para os julgadores a cada 90 minutos de trabalho.
As amostras apresentaram coloração Rubi de média intensidade, límpidos e brilhantes, média
de pontuações em torno de 88, descritores de aromas mais citados: frutas vermelhas, morango,
cereja, cassis, frutas confitadas, especiarias, baunilha, coco, aromas complexos e persistentes
muito bem harmonizados com a madeira. Nas análises físico químicas os vinhos apresentaram
acidez total média de 85 meq.L-1 e graduação alcoólica de 12,6 v/v. Os vinhos Pinot Noir avaliados,
foram comentados de forma geral, como elegantes, complexos, harmônicos e com potencial
para envelhecimento. MenosA variedade Pinot Noir é uma das mais tradicionais da França, sendo considerada por muitos a
mais elegante. É uma uva bastante sensível às alterações de clima e de solo, podendo apresentar
grandes variações entre safras e terroirs (solos e microclimas) diferentes. Também é famosa
pela casca fina, que contribui para sabores mais delicados e uma coloração vermelha menos
intensa e aromas diversos. Em Santa Catarina, principalmente nas regiões de elevadas altitudes,
muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Pinot Noir e elaborado vinhos aclamados
pelo mercado consumidor. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e
físico química de vinhos elaborados com uvas Pinot Noir da Região da Indicação Geográfica de
Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas
pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por
amostra, sendo 7 amostras de vinhos Pinot Noir, permanecendo armazenadas no laboratório de
análise sensorial da Epagri Estação Experimental de Videira até o momento da análise. A caracterização
sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada
por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de
vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação
dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação
quanti... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pinot Noir; Sensorial; Vinhos de altitude. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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Marc: |
LEADER 03528naa a2200181 a 4500 001 1130276 005 2020-11-24 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALIARI, V. 245 $aCARACTERIZAÇÃO SENSORIAL E FÍSICO QUÍMICA DE VINHOS PINOT NOIR ELABORADOS EM REGIÃO DE ALTITUDE DE SANTA CATARINA.$h[electronic resource] 260 $c2020 520 $aA variedade Pinot Noir é uma das mais tradicionais da França, sendo considerada por muitos a mais elegante. É uma uva bastante sensível às alterações de clima e de solo, podendo apresentar grandes variações entre safras e terroirs (solos e microclimas) diferentes. Também é famosa pela casca fina, que contribui para sabores mais delicados e uma coloração vermelha menos intensa e aromas diversos. Em Santa Catarina, principalmente nas regiões de elevadas altitudes, muitas vinícolas tem investido na produção de uvas Pinot Noir e elaborado vinhos aclamados pelo mercado consumidor. Nesse trabalho, o objetivo foi realizar a caracterização sensorial e físico química de vinhos elaborados com uvas Pinot Noir da Região da Indicação Geográfica de Procedência ?Vinhos de Altitude. As amostras para caracterização sensorial foram encaminhadas pelas vinícolas participantes à Estação Experimental de Videira em número de 2 garrafas por amostra, sendo 7 amostras de vinhos Pinot Noir, permanecendo armazenadas no laboratório de análise sensorial da Epagri Estação Experimental de Videira até o momento da análise. A caracterização sensorial foi realizada por meio de uma equipe de 13 julgadores experientes, formada por enólogos, sommeliers e pesquisadores com vasta experiência na elaboração e serviço de vinhos. Para a caracterização dos vinhos tranquilos utilizaram-se taças padrão ISO. Para a avaliação dos vinhos, foram utilizadas duas fichas: uma ficha descritiva livre e a ficha de avaliação quantitativa da OIV a qual estabelece pontuação para as amostras. Os julgadores participantes preencheram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, concordando com os termos da caracterização sensorial. As amostras de vinhos receberam códigos aleatórios, com 03 dígitos, sendo apresentadas monadicamente aos julgadores, a fim de evitar comparações entre as amostras. Todas as amostras, após preenchidas as fichas, foram comentadas por 02 a 03 julgadores acerca dos descritores utilizados. Entre cada amostra, foram disponibilizadas bolachas água e sal e água para a limpeza e descanso das papilas gustativas. As avaliações das amostras ocorreram com intervalos de descanso para os julgadores a cada 90 minutos de trabalho. As amostras apresentaram coloração Rubi de média intensidade, límpidos e brilhantes, média de pontuações em torno de 88, descritores de aromas mais citados: frutas vermelhas, morango, cereja, cassis, frutas confitadas, especiarias, baunilha, coco, aromas complexos e persistentes muito bem harmonizados com a madeira. Nas análises físico químicas os vinhos apresentaram acidez total média de 85 meq.L-1 e graduação alcoólica de 12,6 v/v. Os vinhos Pinot Noir avaliados, foram comentados de forma geral, como elegantes, complexos, harmônicos e com potencial para envelhecimento. 653 $aPinot Noir 653 $aSensorial 653 $aVinhos de altitude 700 1 $aFELIPPETO, J. 700 1 $aSOUZA, A. L. K. 773 $tIn: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE FRUTICULTURA DE CLIMA TEMPERADO, 14., 2020, São Joaquim. Resumos... Florianópolis: Epagri, 2020. p. 94
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
12/12/2018 |
Data da última atualização: |
12/12/2018 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
WILDNER, L. P. |
Título: |
Terraceamento. |
Ano de publicação: |
1994 |
Fonte/Imprenta: |
In:SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de Uso, Manejo e Conservação do Solo e da Água. 2. ed. Florianópolis, SC.: Epagri, 1994. p. 271-325. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os projetos de terraceamento agrícola devem contemplar a propriedade inteira, um grupo de propriedades ou, até mesmo, a microbacia na qual estão localizadas as propriedades agrícolas, para que a construção dos terraços, em quaisquer de suas partes, possa ser integrada ao sistema geral, sem problemas nem despesas desnecessárias. Neste aspecto não se deve excluir a possibilidade de uma redistribuição das áreas agrícolas, cercas e estradas para adequar o seu arranjo aos preceitos de utilização adequada do solo e de administração agrícola. No presente capítulo são apresentadas as informações necessárias para a implantação de um projeto de terraceamento em uma propriedade agrícola: passos fundamentais a serem realizados antes da implantação dos terraços; conceito, objetivos, aplicabilidade, e classificação dos terraços. Também são registradas, passo a passo, todas as etapas de construção dos diferentes tipos de terraços, com uso da tração animal e tração motriz (trator e motoniveladora). Para orientar os técnicos de campo também são apresentados todos os passos para a correta locação dos terraços e os cálculos necessários para o dimensionamento dos canais dos terraços. |
Palavras-Chave: |
conservação do solo; erosão hídrica; escoamento superficial; manejo da água; terraço. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 01844naa a2200181 a 4500 001 1128129 005 2018-12-12 008 1994 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aWILDNER, L. P. 245 $aTerraceamento.$h[electronic resource] 260 $c1994 520 $aOs projetos de terraceamento agrícola devem contemplar a propriedade inteira, um grupo de propriedades ou, até mesmo, a microbacia na qual estão localizadas as propriedades agrícolas, para que a construção dos terraços, em quaisquer de suas partes, possa ser integrada ao sistema geral, sem problemas nem despesas desnecessárias. Neste aspecto não se deve excluir a possibilidade de uma redistribuição das áreas agrícolas, cercas e estradas para adequar o seu arranjo aos preceitos de utilização adequada do solo e de administração agrícola. No presente capítulo são apresentadas as informações necessárias para a implantação de um projeto de terraceamento em uma propriedade agrícola: passos fundamentais a serem realizados antes da implantação dos terraços; conceito, objetivos, aplicabilidade, e classificação dos terraços. Também são registradas, passo a passo, todas as etapas de construção dos diferentes tipos de terraços, com uso da tração animal e tração motriz (trator e motoniveladora). Para orientar os técnicos de campo também são apresentados todos os passos para a correta locação dos terraços e os cálculos necessários para o dimensionamento dos canais dos terraços. 653 $aconservação do solo 653 $aerosão hídrica 653 $aescoamento superficial 653 $amanejo da água 653 $aterraço 773 $tIn:SANTA CATARINA. Secretaria de Estado da Agricultura e Abastecimento. Manual de Uso, Manejo e Conservação do Solo e da Água. 2. ed. Florianópolis, SC.: Epagri, 1994. p. 271-325.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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